Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

05. ALERTA! MODO IRMÃO CIUMENTO ATIVADO

CAPÍTULO CINCO
alerta! modo irmão ciumento ativado

Obs: Quando eles falam em itálico, estão se comunicando por meio de linguagem de sinais.

POV PERCY

TIVE SONHOS ESTRANHOS cheios de animais de fazenda. A maioria deles querendo me matar e os outros querendo comida.

E outro que parecia um pesadelo onde um menino estava com minha irmã rindo.

Naquele sonho quase tive um ataque cardíaco, mas pelo menos foi só um pesadelo.

Quando acordei estava deitado em uma cama e notei que Asteria estava ao meu lado me fazendo sorrir e comecei a acariciar seus cabelos.

Aí notei como ela começou a se mover e estava acordando, quando o fez vi aqueles olhos azuis que sempre me causaram tanta ternura que agora me olhavam com muita emoção como se fosse um sonho.

Quando ela percebeu que eu estava acordado, me abraçou com muita força e eu ri muito retribuindo o abraço.

Bom dia para você também, pequena sereia. — digo com alegria e ela dá um beijo em meu rosto.

Olhei para a mesa vendo que havia um suco de maçã gelado com uma perninha verde, embora eu tivesse me mostrado forte com Asteria, a verdade é que ainda estava um pouco fraco.

— Tenha cuidado. — ouvi uma voz familiar mostrando Grover se aproximando de nós.

Grover estava vestindo uma camiseta laranja que eu podia ver dizendo "Acampamento Meio-Sangue".

— Você está dormindo há três dias, como está se sentindo? — ele me pergunta e Asteria pega o suco para me dar para eu não ter que forçar.

— Estranho. — eu disse aceitando o suco da minha irmã com um sorriso, mas deixei no colchão porque não estava com muita vontade. — E você...

— Ela acordou há dois dias. — Grover responde. — Ela se adaptou muito bem, não é?

Ela assentiu, embora a princípio eu não tenha entendido completamente a que ela estava se referindo.

— O minotauro? — eu pergunto

— Percy, isso não é uma boa ideia. — ele responde.

— É assim que são chamados na mitologia grega. — eu admito. — Minotauro, meio homem meio touro. Grover, minha mãe realmente... — tentei falar, mas como Asteria estava lá resolvi abraçá-la para ela não pudesse ler os lábios de Grover.

Ela aceitou meu abraço um tanto confusa, não é que eu não quisesse abraçá-la mas prefiro que ela não saiba da mamãe.

Grover assentiu e eu olhei pela janela enquanto Asteria se separava do meu abraço e eu começava a refletir.

Nossa mãe se foi, tudo deveria ser preto e branco... Não deveria ser tão lindo.

E agora que pensei nisso, estávamos sozinhos, éramos órfãos, talvez teríamos que viver como o fedorento Gabe? Ah não, primeiro eu finjo ser um garoto de dezoito anos e digo que Asteria é minha filha apenas então ela não ficará sozinha, embora pareça loucura.

Agora ela é a única coisa que me resta e devo protegê-la a todo custo.

Vi Grover preocupado e Asteria encostada em meu peito olhando para ele para que eu pudesse acariciar seus cabelos enquanto nós dois olhávamos para ele.

— Não se culpe, Grover. — eu disse.

É, eu deveria proteger vocês dois. — ele nos respondeu usando sinais para que Asteria entendesse também.

— Mamãe perguntou para você? — minha irmãzinha perguntou e deu um beijo na cabeça dela.

— Não, mas é meu trabalho, sou um guardião ou algo menos que eu era. — ele disse.

— Mas por que... — tentei reclamar, mas ele me impediu.

Não se estresse. — Asteria me diz, pegando o suco e me dando, me fazendo prová-lo.

Você quer um pouco? — perguntei e ela assentiu, bebendo um pouco do suco.

Recuei com o sabor porque pensei que teria gosto de suco de maçã, mas muito pelo contrário... Era biscoitos de chocolate, gatellas líquidas e não qualquer biscoito, mas os biscoitos azuis de chocolate da minha mãe, meu corpo estava quente, mas eu não queria beber mais então dei o resto do suco para Asteria que aceitou com um sorriso.

Está bom? — Grover pergunta e minha irmã balança a cabeça com um sorriso embora ainda lhe restasse um pouco, ela estendeu para ele para que ele bebesse um pouco. — Não, porque eu não quero, obrigado... Eu só estava perguntando.

— Biscoitos de chocolate. — eu respondo. — Biscoitos da minha mãe.

— E como você se sente? — ele me pergunta.

— Como se eu pudesse jogar Nancy Bobfit a cem metros de distância. — eu respondo.

Percebo como há uma presença conosco então olho para a porta e vejo um garotinho loiro na porta.

De repente vejo como minha irmã sai do meu lado para se aproximar daquele menino e abraçá-lo, me deixando atordoado.

Minha irmã simplesmente me abandonou por aquele garoto?

Após falar com ele através de sinais, ela se aproximou de mim e de Grover com uma timidez que me surpreendeu.

Posso ir com ele um pouco? — antes de responder Grover assentiu olhando para mim e eu relutantemente balancei a cabeça com o sorriso mais falso que pude dar, mas minha irmã me abraçou e saiu.

Olhei seriamente para a porta, absorvendo o que acabara de acontecer.

— Quem diabos é aquele pirralho? — pergunto a Grover seriamente e ele solta uma risada.

— Quem? Atlas? Ele é filho do diretor do acampamento, é um bom menino. — ele me responde.

— Eu não confio nele. — respondo com muita relutância. — Nem o quero perto de Asteria.

— Oh meu Deus, Percy, você não pode ter ciúmes de um garotinho. — ele me diz e eu cruzo os braços.

— Como não posso? — pergunto rudemente, fazendo Grover rir. — Não ria.

Éramos eu e minha irmã juntos e pensar que ela poderia me trocar por outra pessoa faz meu estômago revirar.

— Percy... — Grover fala comigo depois que eu fui tão atencioso. — Percy, não faça o que eu acho que você está pensando.

Olhei para Grover e corri para fora da cama com ele me perseguindo até chegarmos a um quarto onde havia um homem sentado com óculos escuros e em duas cadeiras estavam minha irmã e qualquer que fosse o nome dele ao lado dela, muito perto na minha opinião.

— Asteria. — eu disse fazendo minha irmã e aquele menino olharem para mim. — Do que você está brincando, pequena sereia? — perguntei e olhei para o homem na nossa frente. — Com licença, senhor, eu sou Percy Jackson.

— Ei! Peter Johnson está aqui! — o homem grita ao que eu olho para ele sério e Grover vem para o meu lado.

— Sr., este é Percy Jackson. — Grover responde, apontando para mim.

— Eu sei, Grover, ouvi isso da primeira vez. — disse o senhor.

— Ah, é? — pergunto e Asteria se aproxima de mim e olho para ela.

Não seja rude. — ela responde, cruzando os braços e fazendo um beicinho que acho adorável, me fazendo rir.

— Uau, uau Percy Jackson. — ouve-se uma voz me fazendo virar, me surpreendendo ao ver quem era.

— Sr. Brunner! — digo surpreso por poder reconhecer meu antigo professor de latim.

— Ah bem, Percy... — ele me disse. — Agora temos quatro para as cartas.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro